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Mostrando postagens de outubro, 2020

EEB ALLAY OOO! - ÍNDIA NA MOSTRA INTERNACIONAL ONLINE DE CINEMA EM SÃO PAULO

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Até dia 4 de novembro, está disponível, online e gratuitamente, a 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (em parceria com o Sesc Digital, link aqui ). Estou assistindo ao máximo de filmes possível e, por isso, vou comentar os melhores aqui. EEB ALLAY OOO! Ficção indiana de 2019, dirigida por Patreek Vas (concorrendo ao prêmio de Novos Diretores). O filme conta a história de um jovem pária, chamado Anjani, que emigrou da sua aldeia e mora em uma favela de Nova Délhi (capital da Índia) com a sua irmã, grávida, e seu cunhado. Pôster do filme. Fonte: Wikipédia. Pária é um representante da casta mais baixa da Índia, também chamado de dalit ou intocável. Atualmente o sistema de castas é proibido na Índia. Mas ainda existem situações de preconceito, principalmente em rituais religiosos ou em cidades do interior.  SINOPSE O cunhado de Anjani arruma um trabalho para ele, de espantador de macacos da Colina Raisina, onde fica sede do governo indiano. Só que Anjani tem fobia de ma

MULHERES DIVINAS! - FILME DA SEMANA

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  Olá! Semana passada tive o feedback de uma amiga que minha postagem estava alegre. As anteriores foram muito tristes. Eu não percebi esta diferença no humor nos textos. Mas se as pessoas percebem, então vou me esforçar para fazer algo o mais alegre possível. Recentemente li o livro “ O Conflito – Mulher e Mãe” da feminista conservadora Elisabeth Badinter (nascida em 1944). É um livro interessante, que merece um post só sobre ele. Mas não terá a leveza que estou querendo para hoje. Leitura interessante! Se vocês quiserem recomendação de um filme bem gostoso e leve, dentro da temática feminista, recomendo o suíço de 2018, “Mulheres Divinas” . Assisti ontem. Ele é uma história ficcional de um grupo de mulheres em uma pequena aldeia da Suíça que lutam para ter direito de votar, na década de 70. Na Suíça, cada aldeia e cidade é independente para ter suas próprias leis, então, elas tiveram que convencer os homens da aldeia a votarem que suas mulheres poderiam votar dali para frente.

O ÚLTIMO LIVRO - ANTÔNIO FAIS

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  Mil desculpas pela demora. No fim de semana passado, meu computador quebrou e tive que mandá-lo para o conserto. Além disso, durante essas semanas, muita coisa aconteceu. Coisas demais para contar em um post só. A grande notícia foi saber que a poetisa e ensaísta norte-americana Louise Glück ganhou o Prêmio Nobel de Literatura (saiba mais sobre a autora clicando aqui ). Mais uma mulher para minha lista de leituras. Das 16 autoras que ganharam o Nobel, já tive o prazer de ler 9. Quem quiser conferir, é só clicar na aba do canto superior esquerdo “ Mulheres & Nobel ”. Louise Glück em 1977. Ganhadora do Nobel de 2020. Mas hoje eu quero falar de um livro que foi lançado online nos últimos dias. Chama-se “ O Último Livro ” e é de Antônio Fais , um escritor do interior de São Paulo. O livro tem 108 páginas e eu o li em 2 horas e 39 minutos. A leitura é rápida, mas o autor é um escritor profissional. Ele quis intencionalmente criar um livro que atraísse pessoas com pouco hábito de